Após tudo que li e ouvi, posso concluir que os pontos fortes onde se deverá reforçar as iniciativas de investimento, no sentido de fazer a diferença entre o “bom e o muito bom”, e, os pontos fracos que limitam a própria actividade do sector nomeadamente em questões ambientais e de distribuição de mercado, são os seguintes:
Pontos fortes
Pontos fortes
• Capacidade de investigação e desenvolvimento florestal,
• Qualidade da matéria-prima,
• Potencial de diferenciação da fibra de eucalipto em aplicações papeleiras,
• Posse e gestão de propriedades florestais,
• Produto de muito boa aceitação mundial,
• Empresas bem apetrechadas tecnologicamente e competitivas,
• Cumprimento de requisitos ambientais,
• Proximidade dos grandes mercados europeus,
• Controlo dos canais de distribuição e comercialização por parte das empresas produtoras de pasta e das grandes empresas de papel.
Pontos fracos
• Floresta nacional pouco competitiva e insuficiente para o cabal abastecimento da indústria aos níveis actuais de produtividade (importação crescente),
• Existência de empresas de papel com baixo nível de articulação a montante e a jusante, de pequena dimensão a nível nacional e internacional (produção de média e baixa qualidade),
• As empresas de pasta actuam em segmentos mais vulneráveis à entrada de novos produtores de baixo custo,
• Deficiente domínio dos canais de distribuição e comercialização por parte da maioria das empresas produtoras de papel de pequena e média dimensão,
• Elevada utilização de água na produção de cada tonelada de pasta.
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