04/06/08

Proposta metodológica do PDM de Alcanena (MPT)


METODOLOGIAS DO PLANEAMENTO TERRITORIAL

Docente: Doutor José Figueira de Sousa
Discentes: Diliana Baptista; Graça Henriques; Marco Santos


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Trabalho elaborado para apresentar em Junho de 2008 como avaliação prática da disciplina de Metodologias do Planeamento Territorial, leccionada pelo Sr. Doutor José Figueira de Sousa.

Como não poderia deixar de ser, mais uma vez o grupo onde estava inserido era constituído pela minha adorável colega, Graça Henriques. Contudo, para este trabalho nós os dois fomos premiados pela colaboração da colega Diliana Baptista, também trabalhadora-estudante, interessada, trabalhadora, disciplinada e boa rapariga.

Penso que a nota correspondeu à força do grupo (considerando que foi a terceira melhor).

Sendo o único elemento masculino deste grupo (formado por de três pessoas), considero-me um sortudo por poder trabalhar com mulheres com tão elevada estima, inteligência e amigas dos seus amigos.

De entre os vários objectivos de disponibilizar os trabalhos online, situa-se o de imortalizar o acontecimento, para que em qualquer altura, com um simples acesso à internet, se possa reviver de forma nostálgica o que foram os tempos de Universidade.

Amigas, tenho de deixar um comentário, em memória do que sofremos para realizar os trabalhos práticos como trabalhadores estudantes;

Grande parte dos alunos não queria fazer os trabalhos, mas sim inserir nos trabalhos o seu nome após esses já estarem concluídos. Trabalhar com colegas assim é complicado. Então, quando se tratava de um grupo com trabalhadores estudantes, trabalhar com pessoas assim era revoltante. Acabavam os trabalhadores-estudantes por produzir sozinhos o trabalho, e dessas pessoas só estava patente o nome. Nada mais. Aliás, várias as vezes, enquanto permiti ser enganado, fiz o trabalho sozinho e entreguei com o nome das colegas faltosas porque o docente da disciplina recusava-se a receber o trabalho se não fosse elaborado por todos os elementos do grupo. Isto deve ser revisto. É premiar a caluniasse. Mais, é surreal. A certa altura, eu e a Graça queríamos entregar um trabalho, e não podíamos porque não sabíamos o nome da colega que fazia o trabalho connosco, pela simples razão que nunca se dirigiu a nós, nem a conhecíamos porque raramente ía à Universidade. Mas enfim, penso que não é preciso dissertar sobre esta matéria. Acredito que com estas parcas palavras já passei a ideia.

Resta-se dizer que tenho pena de não ter feito mais trabalhos com estas duas colegas, mas a condição de trabalhador estudante forçava a que os trabalhos fossem realizados de forma individual, por vários motivos. Com vocês aprendia-se, conhecia-se, vivia-se, inovava-se e delirava-se, ainda que muitas vezes das asneiras que se diziam ou faziam.

Vocês ficam para sempre. Este espaço é nosso; visitem-no quando quiserem.

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