a
INTRODUÇÃO
A realização deste trabalho insere-se no âmbito da disciplina de Geografia Humana dos Países Lusófonos e pretende dar a conhecer a evolução económica do Brasil do séc. XVI ao séc. XX.
O trabalho foi estruturado em quatro períodos:
No primeiro destaca-se a necessidade do povoamento do Brasil, para assegurar a sua permanência e tirar partido da sua riqueza natural, e a evolução da economia desde o séc. XVI à independência, em 1822, período caracterizado por diversos ciclos económicos, nomeadamente: Café, Ouro e Cana-de-Acúcar.
O segundo período no após independência, caracteriza-se pela passagem da monarquia para a republica e no âmbito deste trabalho, sobretudo pela “revolução industrial” do país; nele destacarei a acção de diversos governos que contribuíram para a alteração dos modos de produção durante este período.
Por fim, um terceiro período, nos anos 80 e 90, em que se dá o desenvolvimento do sector terciário e o crescimento urbano acelerado. A triplicação do preço do petróleo e a subida vertiginosa das taxas de juros pelo sistema financeiro internacional levaram ao declínio do modelo de desenvolvimento capitalista Brasileiro e à incapacidade de dar resposta à necessidade da população, cada vez mais urbanizada, marginalizou vastos extractos da população, económica e socialmente. Apresentarei ainda o Brasil no contexto do MERCOSUL, fazendo uma breve análise deste. MERCOSUL é um bloco regional importante para a regulação do processo de globalização das economias Sul Americanas, de que é parte integrante o Brasil, como o principal elemento deste Bloco.
Na conclusão será feita uma breve reflexão sobre as perspectivas de evolução da economia brasileira.
A escolha deste tema teve a ver com a dimensão do Brasil como ex-colónia Portuguesa, e porque, apesar de se ter tornado independente no início da segunda década do século XIX ainda manifesta muitas características que encontram explicação no período colonial. A dimensão do país e o seu peso nas economias sul americanas são outro motivo de interesse que despertaram motivos suficientes para a escolha.
METODOLOGIAS
Objecto de Estudo
O objecto de estudo deste trabalho é a economia Brasileira, por uma lado, durante e após a colonização Portuguesa e, por outro, como economia de um estado dependente há já 185 anos.
Objectivos
Este trabalho pretende dar a conhecer a evolução económica do Brasil após a descoberta Portuguesa e, identificar os principais períodos e os factores que contribuíram para impulsionar ou restringir o processo de desenvolvimento económico e social do Brasil.
Metodologia
O estudo de um vasto e longínquo período de tempo exige um elevado conhecimento global e local das situações, que permita uma análise sistémica englobante das complexidades e dinâmicas. Foi fundamental o recurso a metodologias qualitativas e quantitativas, numa perspectiva avaliativa e critica, referentes a todo o processo de colonização, analisado na diversa bibliografia.
Para valorizar o trabalho realizei uma visita ao Centro de Documentação em Lisboa do Alto Comissariado para a Imigração e Minorias Étnicas (Outubro de 2007), que possibilitou o contacto com estudos feitos pelo Alto Comissariado no âmbito da imigração brasileira e também alguma bibliografia da história do Brasil.
Adoptei o termo de figura para todos os gráficos, mapas e tabelas no sentido de simplificar o índice do trabalho.
Dificuldades
A existência de bastante bibliografia e a troca de informações académicas com colegas facilitou a realização deste trabalho.
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INTRODUÇÃO
A realização deste trabalho insere-se no âmbito da disciplina de Geografia Humana dos Países Lusófonos e pretende dar a conhecer a evolução económica do Brasil do séc. XVI ao séc. XX.
O trabalho foi estruturado em quatro períodos:
No primeiro destaca-se a necessidade do povoamento do Brasil, para assegurar a sua permanência e tirar partido da sua riqueza natural, e a evolução da economia desde o séc. XVI à independência, em 1822, período caracterizado por diversos ciclos económicos, nomeadamente: Café, Ouro e Cana-de-Acúcar.
O segundo período no após independência, caracteriza-se pela passagem da monarquia para a republica e no âmbito deste trabalho, sobretudo pela “revolução industrial” do país; nele destacarei a acção de diversos governos que contribuíram para a alteração dos modos de produção durante este período.
Por fim, um terceiro período, nos anos 80 e 90, em que se dá o desenvolvimento do sector terciário e o crescimento urbano acelerado. A triplicação do preço do petróleo e a subida vertiginosa das taxas de juros pelo sistema financeiro internacional levaram ao declínio do modelo de desenvolvimento capitalista Brasileiro e à incapacidade de dar resposta à necessidade da população, cada vez mais urbanizada, marginalizou vastos extractos da população, económica e socialmente. Apresentarei ainda o Brasil no contexto do MERCOSUL, fazendo uma breve análise deste. MERCOSUL é um bloco regional importante para a regulação do processo de globalização das economias Sul Americanas, de que é parte integrante o Brasil, como o principal elemento deste Bloco.
Na conclusão será feita uma breve reflexão sobre as perspectivas de evolução da economia brasileira.
A escolha deste tema teve a ver com a dimensão do Brasil como ex-colónia Portuguesa, e porque, apesar de se ter tornado independente no início da segunda década do século XIX ainda manifesta muitas características que encontram explicação no período colonial. A dimensão do país e o seu peso nas economias sul americanas são outro motivo de interesse que despertaram motivos suficientes para a escolha.
METODOLOGIAS
Objecto de Estudo
O objecto de estudo deste trabalho é a economia Brasileira, por uma lado, durante e após a colonização Portuguesa e, por outro, como economia de um estado dependente há já 185 anos.
Objectivos
Este trabalho pretende dar a conhecer a evolução económica do Brasil após a descoberta Portuguesa e, identificar os principais períodos e os factores que contribuíram para impulsionar ou restringir o processo de desenvolvimento económico e social do Brasil.
Metodologia
O estudo de um vasto e longínquo período de tempo exige um elevado conhecimento global e local das situações, que permita uma análise sistémica englobante das complexidades e dinâmicas. Foi fundamental o recurso a metodologias qualitativas e quantitativas, numa perspectiva avaliativa e critica, referentes a todo o processo de colonização, analisado na diversa bibliografia.
Para valorizar o trabalho realizei uma visita ao Centro de Documentação em Lisboa do Alto Comissariado para a Imigração e Minorias Étnicas (Outubro de 2007), que possibilitou o contacto com estudos feitos pelo Alto Comissariado no âmbito da imigração brasileira e também alguma bibliografia da história do Brasil.
Adoptei o termo de figura para todos os gráficos, mapas e tabelas no sentido de simplificar o índice do trabalho.
Dificuldades
A existência de bastante bibliografia e a troca de informações académicas com colegas facilitou a realização deste trabalho.
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